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Recuperação de Igrejas também é papel de banco!

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Imagem do site Recontaai.com.br

Muitos templos e igrejas fazem parte da paisagem e do patrimônio histórico das nossas cidades. Em 2002 houve um incêndio que quase destruiu a igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. Acompanhe o fio para conhecer a história.

A igreja de Nossa Senhora do Rosário começou a ser construída em 1728, um ano após a fundação do Arraial das Minas de Nossa Senhora do Rosário, atual cidade de Pirenópolis.

A arte que recobria as paredes da igreja originalmente eram do artista Reginaldo Fragoso de Albuquerque e os sinos foram feitos por mestre Manuel José Pereira. Depois, foram acrescidas as obras de Inácio Pereira Leal e Antônio da Costa Nascimento e Francisco Herculano de Pina.

Ao longo dos séculos a igreja de estilo colonial foi recebendo acréscimos de mais artistas, carpinteiros e revestimentos de ouros, que abundavam na região.
Em 1941 o governo brasileiro considerou a igreja como patrimônio nacional, e ela foi tombada pelo SPHAN, que deu origem ao IPHAN na atualidade.

Em 2002 houve um grande incêndio que quase destruiu o prédio, o que ocasionou grande comoção. Por reconhecer a importância histórica e a grande beleza do prédio a Caixa Econômica Federal e o BNDES financiaram a reconstrução.

O início das obras de restauração aconteceu em 2003 e, em 2004, foi aberta a exposição Canteiro Aberto, que contou com obras digitalizadas, acervo histórico, shows e projetos educacionais, impactando profundamente na história de Pirenópolis.

A conservação do Patrimônio Histórico do Brasil conta com o apoio financeiro e de expertise dos bancos Públicos. Caixa e BNDES auxiliaram a reconstrução da paisagem de uma cidade e financiam diversas iniciativas sobre o tema.