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Centrais sindicais pedem recriação do Programa de Manutenção do Emprego e da Renda

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CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB se unem em documento que pede a volta do Programa de Manutenção do Emprego e da Renda.

As Centrais Sindicais se uniram para pedir ao governo uma nova fase do Programa de Manutenção do Emprego e da Renda. No documento assinado por CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB, as entidades sindicais afirmam que diante do agravamento da pandemia nos últimos meses “faz-se urgente recriar o programa e reestabelecer o benefício aos trabalhadores”.

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De acordo com os presidentes das Centrais Sindicais, o motivo do pedido é “evitar uma nova onda de desemprego e preservar o máximo de postos de trabalho possíveis”.

Mudanças são necessárias para uma segunda fase do Programa de Manutenção do Emprego e da Renda

Ainda que peçam a recriação do programa, os presidentes das Centrais acreditam que ele deva passar por uma reformulação antes de ser implementado novamente. Nesse sentido, indicam que haja uma distinção dos setores que retomaram níveis elevados de atividade, dos que seguem em situação crítica por conta das medidas de distanciamento social.

Para tanto, Sérgio Nobre (CUT), Miguel Torres (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Adilson Araújo (CTB), José Reginaldo Inácio (NCST) e Antônio Neto (CSB) propõem que o governo realize negociações coletivas.

No mesmo sentido, pedem que não haja vinculação do benefício de complementação do salário ao recebimento do seguro desemprego, caso ele seja demitido.

Menos insegurança para o trabalhador

Os presidentes das Centrais Sindicais ainda pedem que as medidas não sirvam como pretextos para retirada de direitos. Nesse sentido, enfatizam a necessidade de que os custos do programa não sejam pagos com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e que não sejam feitas novas mudanças na legislação trabalhista.

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