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Polícia Federal começa a prender bolsonaristas que cometeram atos de terrorismo

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Pacífico

Sob o nome de Opração Nero, a Polícia Federal começou hoje (29) a prender suspeitos de praticar atos de vandalismo e terrorismo na cidade de Brasília ocorridos desde o último dia 12. De acordo com as redes sociais da Polícia Federal (PF) a operação conta ainda com a colaboração da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

A Nero foi articulada nos estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal para cumprir 32 mandatos contra suspeitos. "As investigações tiveram início na Polícia Federal, para identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília", explicou a PF.

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A ordem foi expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e, segundo a PF, buscou individualizar as condutas de suspeitos "de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo".

Os crimes apurados são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. A PF alerta que se somadas, as penas máximas podem atingir 34 anos de prisão aos investigados.