Muhammad Yunus, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2006, é o pai do microcrédito e dos negócios sociais.
Conhecido como o “banqueiro dos pobres”, atua no Brasil por meio da Yunus Negócios Sociais, organização apoiadora de negócios sociais, como o Instituto Fenae de Responsabilidade Social.
Para falar sobre negócios sociais e porque são o futuro do capitalismo depois da pandemia, as jornalistas Tarsila Braga e Renata Vilela conversaram com David Borges, do Instituto Fenae.
“Os negócios sociais visam a resolução de um problema social. Diferente das empresas, onde a função principal é geração de dividendos e lucros para o dono, nos negócios sociais os dividendos são gerados para resolver, ou seja, voltam a ser injetados no sistema, se tornando um dividendo social”, disse.
David explica ainda que no sistema do negócio social, os profissionais são remunerados como qualquer outro negócio normal: “A diferença está fundamentalmente no que é considerado dividendo ou retorno, que nesse caso é a resolução do problema social que visa”.
Acompanhe a entrevista completa aqui.