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Greve na Caixa contou com participação de 40% dos empregados, diz Sindicato

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Imagem do site Recontaai.com.br

Com a greve judicializada, movimento dos bancários da Caixa conseguiu a adesão do limite máximo de 40% dos empregados de braços cruzados.

De acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região a paralisação dos empregaos da Caixa na terça-feira (27) foi vitoriosa. O limite máximo estipulado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST)  de 40% dos empregados podendo se engajar na greve foi atingido.

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Bancários da Caixa de todo o País paralisaram suas atividades ontem contra o fatiamento e a privatização do Banco Público e por direitos. “O protesto fechou a Caixa por um dia, para que a Caixa possa continuar funcionando, e financiando o desenvolvimento do Brasil no futuro”, relatou Dionísio Reis, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A greve contou com o apoio de entidades, como a União Nacional por Moradia Popular e o MST. “A Caixa é o banco da moradia e que fornece acesso à moradia digna”, justificou Evaniza Rodrigues, representante da União Nacional por Moradia Popular, sobre o movimento apoiar a paralisação dos bancários.

Reivindicações

A judicialização preventiva da greve pedida pela diretoria da Caixa ao TST mostrou a pouca disposição da presidência do Banco em negociar com os empregados. De acordo com Maria Rita Serrano, representante eleita dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, o ideal seria que os diretores tivessem um diálogo franco e transparente com os trabalhadores.

Os empregados reivinicam a manutenção da Caixa pública e íntegra; mais contratações para um melhor atendimento à população e melhores condições de trabalho, além do pagamento correto da PRL Social e a inclusão dos bancários em grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19.

“Já morreram mais empregados da Caixa por Covid-19 em 2021 do que em todo o ano passado. [A greve] É uma luta pela vida”, relata Dionísio Reis.

Leia mais sobre a paralisação dos empregados Caixa no Reconta Aí.