Utilizando a expressão "voto auditável", Bolsonaro começou seu discurso no lançamento do Plano Safra falando sobre voto impresso em 2022.
Ao lançar o Plano Safra 2021/2022 na tarde desta terça-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro utilizou seu discurso para fazer elogios ao Exército e seus ministros. Além disso, o presidente também relembrou os tempos de governo de Ernesto Geisel - durante a ditadura militar - convidando Alysson Paolinelli (que foi ministro da Agricultura entre 1974 a 1979) para participar da solenidade de lançamento.
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Seguindo o tom da cerimônia, Paolinelli afirmou que os agricultores brasileiros "amam" Tereza Cristina, atual ministra da Pasta. E elogiou o governo do qual fez parte.
Casamento entre agricultura e meio ambiente
Bolsonaro aproveitou a plateia de apoiadores para elogiar a atuação de Ricardo Salles, o ministro do Meio Ambiente investigado por corrupção. Segundo o presidente, houve um casamento "quase perfeito" entre a agricultura e o meio ambiente sob sua gestão.
"Paulo Guedes, se passar [a PEC do voto impresso] você vai [ter que] arranjar um recurso para que o voto auditável seja uma realidade em 22"
Segundo Bolsonaro, pela primeira vez o ministro da Economia vai cumprir uma ordem sua
Ainda em ritmo de festa, Bolsonaro afirmou que o mundo árabe "adora" o Brasil e que prova disso foi a escolha do País para compor -temporariamente - o Conselho de Segurança da ONU.
No mesmo sentido, afirmou que o Brasil alimenta mais de um bilhão de pessoas e que segue recuperando sua economia em "V", como previu Paulo Guedes.
"Nonagentário"
Ao final de seu discurso, o presidente se referiu a Paolinelli como "nonagentário" (sic) e fez gracejos sobre o homem de 84 anos de idade, com a deputada Aline Sleutjes (PSL/PR).
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