Quase 60% dos brasileiros acham que o desemprego aumentará nos próximos meses.
Segundo o Instituto Datafolha, 57% dos entrevistados responderam positivamente à pergunta: “Daqui para a frente o desemprego vai aumentar, vai diminuir ou vai ficar como está?”
Foram 21% os que esperam estabilidade e 20% os que esperam uma diminuição na taxa de desemprego.
A pesquisa oscilou dentro da margem de dois pontos percentuais em relação à anterior, realizada em agosto.
No levantamento passado, o aumento do desemprego era a expectativa de 59%, a manutenção ou a queda tinham percentual igual: 19%.
Em relação a dezembro de 2019, o aumento do pessimismo é evidente: ano passado, 42% esperavam piora no desemprego, 26% previam estabilidade e 30% a diminuição.
A percepção da maior parte da população faz coro à projeção de economistas que estimam um início de 2021 difícil, marcado pelo fim do auxílio emergencial.
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Câmara
A questão econômica entrou de forma mais explícita na disputa pela presidência da Câmara.
PT, PSB, PDT e PC do B – conjunto de partidos de esquerda e centro-esquerda que estudam apoiar um nome de centro-direita que se posicione contra o bolsonarismo – condicionaram seu apoio a uma série de pontos, incluindo o “acesso à vacina a todos, o direito à subsistência, ao emprego e a uma renda mínima”.
Nenhuma legenda se posicionou de forma definitiva quanto à sucessão de Rodrigo Maia na Câmara, que ocorrerá em fevereiro.