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Campanha pede distribuição de máscaras PFF2

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Imagem do site Recontaai.com.br

Para dimunuir a intensidade do contágio e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde pública, campanha na internet pede distribuição de máscaras PFF2.

Isolados desde o início da pandemia, a doutoranda em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), Beatriz Klimeck, e o mestrando em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Ralph Holzmann, resolveram intervir ativamente no combate à pandemia.

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“Máscaras PFF2 são equipamentos que, se aderidos em massa pela população, têm potencial para controlar a intensidade do contágio e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde público”, destacam a dupla. Por isso, buscam o comprometimento governamental na distribuição do equipamento de forma gratuita para a população, ainda que priorizando grupos com maior vulnerabilidade como “trabalhadores da saúde, da educação, da assistência social, da limpeza e da segurança pública”, como fazem questão de informar.

Para isso, os dois passaram a articular um movimento nas redes pedindo que a gestão municipal do Rio de Janeiro – a cargo do prefeito Eduardo Paes (DEM) – faça a distribuição das máscaras PFF2. Como forma de pressão, lançaram um abaixo-assinado que pode ser consultado clicando aqui.  

Máscaras PFF2: divulgação científica como forma de combater as fake news

Por meio do perfil @qualmascara, no Twitter e Instagram, os acadêmicos vêm divulgando as mais recentes descobertas científicas sobre a Covid-19.

Para tanto, Beatriz Klimeck e Ralph Holzmann têm se debruçado diariamente sobre documentos oficiais, estudos nacionais e internacionais, além de consultarem especialistas.

“Partimos dos documentos de referência da OMS, CDC e Anvisa para investigar sobre máscaras e a transmissibilidade via aerossóis em publicações científicas como Nature, The Lancet”, explicam.

Somados, o perfis já contam com mais de 200 mil seguidores, que acompanham as postagens e replicam em suas redes. Com produção de imagens e textos o “Qual máscara” tem influenciado parte da população a adotar medidas mais eficientes contra a disseminação do vírus e das notícias falsas.

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