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"BNDES foi alvo preferencial de ataques dos governos Temer e Bolsonaro”, afirma Arthur Koblitz

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BNDES

Na abertura solene conjunta do 38º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa; 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil; 28º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste; 13º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco da Amazônia e do 2º Congresso Nacional dos Funcionários do BNDES, o presidente da Associação dos Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Afbndes), Arthur Koblitz, comentou sobre a perseguição do governo Bolsonaro ao banco. Segundo ele, têm sido "implacável".

“Temos vivido alguns momentos dramáticos em defesa dos empregados do banco, da instituição do BNDES, que foi alvo preferencial de ataques dos governos Temer e Bolsonaro”, disse. Ao mesmo tempo, Koblitz enalteceu o apoio das entidades e de sindicatos de outros bancos na luta em defesa dos BNDES e dos seus trabalhadores.

E foi em torno dos trabalhadores de todos os bancos que o presidente da Afbndes externou sua expectativa: “Desejamos que o Congresso fortaleça a gente para enfrentar os desafios do nosso país, que é muito desigual". No mesmo sentido, lamentou: "Em algum momento imaginamos que o Brasil se tornaria um país com a democracia política menos desigual, mas, infelizmente, está quase tão desigual como no início da década de 1980. Trinta anos depois, estamos lutando pela nossa democracia”.